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Resumo da História da Cidade de Duque de Caxias
Resumo da História da Cidade de Duque de Caxias

 

Biblioteca Governador Leonel de Moura Brizola

Duque de Caxias

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Município de Duque de Caxias
 
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Ficheiro:Br-rj-caxias.gif
Brasão Bandeira
Hino
Aniversário  
Fundação 31 de dezembro de 1943
Gentílico caxiense ou duquecaxiense
Lema  
Prefeito(a) José Camilo Zito dos Santos Filho (PSDB)
(20092012)
Localização
 
 
Unidade federativa Rio de Janeiro
Mesorregião Metropolitana do Rio de Janeiro IBGE/2008 [1]
Microrregião Rio de Janeiro IBGE/2008 [1]
Região metropolitana Rio de Janeiro
Municípios limítrofes Belford Roxo, Rio de Janeiro, Magé, Miguel Pereira, Nova Iguaçu, Petrópolis e São João de Meriti
Distância até a capital 15 km
Características geográficas
Área 464,573 km²
População 872.762 hab. est. IBGE/2009 [2]
Densidade 1.813,9 hab./km²
Altitude m
Clima tropical Aw
Fuso horário UTC-3
Indicadores
IDH 0,753 (RJ: 52º) - médio PNUD/2000 [3]
PIB R$ 18.309.545 mil (BR: 15º) - IBGE/2005 [4]
PIB per capita R$ 21.722,00 IBGE/2005 [4]

Duque de Caxias é um município brasileiro integrante da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. E situado na Baixada Fluminense. Possui uma população estimada em 864.392 habitantes (IBGE/2008).[5]

A cidade deve seu nome ao patrono do Exército Brasileiro, Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, nascido na região em 1803.

Índice

História

O povoamento da região data do século XVI, quando foram doadas sesmarias da Capitania do Rio de Janeiro. Em 1568, Brás Cubas, provedor da Fazenda Real e das capitanias de São Vicente e Santo Amaro recebeu, em doação de sesmaria, 3.000 braças de terras de testada para o mar e 9.000 braças de terras de fundo para o rio Meriti, ou mais propriamente "Miriti", cortando o piaçabal da aldeia Jacotinga. Outro dos agraciados foi Cristóvão Monteiro que recebeu terras às margens do rio Iguaçu. A atividade econômica que ensejou a ocupação do local foi a de cultivo da cana-de-açúcar. O milho, o feijão e o arroz tornaram-se, também, importantes produtos auxiliares durante esse período.

Nos séculos XVII e XVIII, a divisão administrativa de Iguaçu (na ortografia arcaica Iguassú, hoje município de Nova Iguaçu) seguia critérios eclesiásticos, ou seja, a igreja matriz assumia a responsabilidade jurídica e religiosa, administrando as capelas secundárias: as freguesias. Sendo assim, Pilar, Meriti, Estrela e Jacutinga, áreas que atualmente ocupam parte do território de Duque de Caxias, pertenciam à Iguaçu. A região tornou-se importante ponto de passagem das riquezas vindas do interior: o ouro das Minas Gerais, descoberto no momento de crise da lavoura açucareira, e o café do Vale do Paraíba Fluminense, que representou cerca de 70% de toda a economia brasileira nessa época.

Sendo os caminhos em terra firme poucos, precários e perigosos, nada mais natural que o transporte fosse feito através dos rios, onde estes existissem. Os rios não faltavam na região e, integrados com a baía de Guanabara, faziam do local um ponto de união entre esta e os caminhos que subiam a serra em direção ao interior. O Porto da Estrela foi o marco mais importante deste período. À sua volta, cresceu um arraial que no século XIX foi transformado em município.

Apesar da decadência da mineração, a região manteve-se ainda como ponto de descanso e abastecimento de tropeiros, como local de transbordo e trânsito de mercadorias. Até o século XIX, o progresso local foi notável. Entretanto, a impiedosa devastação das matas trouxe, como resultado, a obstrução dos rios e conseqüente transbordamento, o que favoreceu a formação de pântanos. Das águas paradas e poluídas surgiram mosquitos transmissores de terríveis febres.

Muitos fugiram do local que, praticamente, ficou inabitável. As terras antes salubres e férteis, cobriram-se de vegetação própria dos mangues. Em 1850, a situação era de verdadeira calamidade, pois as epidemias surgiram, obrigando senhores de engenho a fugir para locais mais seguros. As propriedades foram sendo abandonadas. A situação era de grande penúria e assim permaneceria ainda por algumas décadas.

Com a implantação do transporte ferroviário, a situação piorou consideravelmente. A estrada de Ferro D. Pedro II ligou a capital do Império ao atual município de Queimados. A produção do Vale do Paraíba passou a ser escoada por esta via, os rios e o transporte terrestre deixaram progressivamente de serem usados e os portos fluviais perderam importância. A região iguassuana entra em franca decadência.

Com a abolição dos escravos em 1888, aconteceram vários transformações na vida econômica e social da Baixada Fluminense. As obras de saneamento foram abandonadas, houve um atraso nas condições propícias à saúde e várias enfermidades surgiram. Entre elas, a malária e a doença de Chagas.

No governo de Nilo Peçanha, Meriti teve uma tímida melhoria na área do saneamento básico, contando, inclusive, com a chegada da água, em 1916, na atual Praça do Pacificador. Mas somente no governo de Getúlio Vargas, que criou a Comissão de Saneamento da Baixada Fluminense, a região avançou. Até 1945, mais de seis mil quilômetros de rios foram limpos, retirando dos seus leitos 45 milhões de metros cúbicos de terra. Com este trabalho, os rios deixaram de ser criadouros de mosquito, diminuindo em muito o número de doenças na região.

Quando a ferrovia atingiu o vale de Meriti, a região começou a sofrer os efeitos da expansão urbana da Cidade do Rio de Janeiro. Com a inauguração da The Rio de Janeiro Northern Railway, em 23 de abril de 1886, a região ficou definitivamente ligada ao antigo Distrito Federal e com a inauguração de novas estações, em 1911, pela Estrada de Ferro Leopoldina multiplicaram-se as viagens, bem como o número de passageiros em Gramacho, São Bento, Actura (Campos Elísios), Primavera e Saracuruna.

Entretanto, apesar dessa recuperação que a ferrovia trouxera, a Baixada continuava sofrendo com a falta de saneamento, fator de estancamento de seu progresso.

No início do século XX, as terras da Baixada serviam para aliviar as pressões demográficas da cidade do Rio de Janeiro, os dados estatísticos revelam que em 1910, a população era de oitocentas pessoas em Meriti, passando em 1920, para 2920. O rápido crescimento populacional provocou o fracionamento e loteamento das antigas propriedades rurais, naquele momento, improdutivas.

Apenas em 1924 instalou-se a primeira rede elétrica no município. Com a abertura da Rodovia Rio-Petrópolis (hoje rodovia Washington Luís) em 1928, Meriti voltou a prosperar. Inúmeras empresas compraram terrenos e se instalaram na região devido à proximidade com o Rio de Janeiro.

O processo de emancipação da cidade esteve relacionado à formação de um grupo que organizou a "União Popular Caxiense" (UPC): jornalistas, médicos e políticos locais. Em 1940, foi criada a comissão pró-emancipação: Sylvio Goulart, Rufino Gomes, Amadeu Lanzeloti, Joaquim Linhares, José Basílio, Carlos Fraga e Antônio Moreira. A reação do governo foi imediata e os manifestantes foram presos.

Na década de 1940, o governo federal promoveu a limpeza de mais de seis mil quilômetros de rios e construiu mais de 200 pontes na Baixada Fluminense.

O grande crescimento pelo qual passava Meriti levou o deputado federal Manuel Reis a propor a criação do distrito de Caxias. Em 14 de março de 1931, através do ato do interventor Plínio de Castro Casado, foi criado, pelo Decreto Estadual Nº 2.559, o distrito de Caxias, com sede na antiga Estação de Meriti, pertencente ao então município de Nova Iguaçu. Em 31 de dezembro de 1943, através do Decreto-Lei 1.055, elevou-se à categoria de município recebendo o nome de Duque de Caxias. Já a comarca de Duque de Caxias foi criada pelo Decreto-Lei nº 1.056, no mesmo dia, mês e ano.

Com a emancipação, o município recebeu grande incentivo em sua economia. Várias pessoas, oriundas principalmente da Região Nordeste do Brasil, chegavam ao Rio de Janeiro em busca de trabalho e estabeleciam residência em Duque de Caxias.

O Poder Executivo foi instalado oficialmente em 1º de janeiro de 1944, quando o interventor federal Ernani do Amaral Peixoto designou para responder pelo expediente da prefeitura o contabilista Homero Lara. Outras nove pessoas foram designadas posteriormente para o mesmo cargo.

O primeiro prefeito eleito foi Gastão Glicério de Gouveia Reis, que administrou a cidade de setembro de 1947 a dezembro de 1950. Depois dele vieram também, pelo voto direto, respectivamente, Braulino de Matos Reis, Francisco Correa, Adolpho David, Joaquim Tenório Cavalcante e Moacir Rodrigues do Carmo.

As eleições foram interrompidas com a decretação de Duque de Caxias como Área de Segurança Nacional pelo regime militar em 1971, tendo tomado posse o presidente da Câmara Francisco Estácio da Silva. A partir daí, por vezes contra a vontade das lideranças políticas e populares da região, foram eleitos prefeitos pela chamada ditadura militar o general Carlos Marciano de Medeiros, os coronéis Renato Moreira da Fonseca, Américo Gomes de Barros Filho e o ex-deputado Hydekel de Freitas Lima.

O município conquistou, depois de muita movimentação de lideranças políticas, empresariais, sindicais e comunitárias, a sua autonomia em 1985, tendo sido eleitos daquele ano em diante Juberlan de Oliveira, Hydekel de Freitas Lima (em 1990 deixou o cargo para assumir uma cadeira no Senado Federal), José Carlos Lacerda (vice-prefeito de Hydekel, tomou posse após sua renúncia), Moacyr Rodrigues do Carmo, José Camilo Zito dos Santos Filho e Washington Reis de Oliveira, sendo que o penúltimo retornou à prefeitura em 2009.

Geografia

O município limita-se ao norte com Petrópolis e Miguel Pereira; ao leste, com a baía da Guanabara e Magé; ao sul, com a cidade do Rio de Janeiro, e, a oeste, com São João de Meriti, Belford Roxo e Nova Iguaçu. Caxias possui clima quente, porém, os 3º e 4º distritos (Imbariê e Xerém) têm temperatura amena em virtude da área verde e da proximidade da Serra dos Órgãos.

O rio Meriti separa o município de Duque de Caxias da cidade do Rio de Janeiro e o Rio Iguaçu delimita Duque de Caxias de Nova Iguaçu. Já o Rio Sarapuí faz a divisão entre o 1º e o 2º distrito e o Rio Saracuruna separa o 2º do 3º distrito.

Subdivisão

O município de Duque de Caxias se divide em quatro distritos e estes se dividem em bairros, a saber:

DistritoSede do DistritoBairros do Distrito
1º Distrito Centro de Duque de Caxias Centro de Duque de Caxias, Engenho do Porto, Jardim 25 de Agosto,Parque Lafaiete, Parque Beira Mar, Parque Duque, Periquitos, Vila São Luiz, Gramacho, Bairro Sarapuí, Centenário, Doutor Laureano, Bairro Olavo Bilac, Bar dos Cavaleiros, Jardim Gramacho, Parque Centenário, Vila Centenário, Parque Sr. do Bonfim, Jardim Leal,Jardim Olavo Bilac, Corte Oito e Chacrinha.
2º Distrito Campos Elíseos Jardim Primavera, Saracuruna, Vila Rosário, Vila São José, Bairro Pantanal, Parque Fluminense, Parque Muisa, Campos Elíseos, Pilar, Doutor Laureano, Cangulo, Cidade dos Meninos, Figueira, Chácaras Rio-Petrópolis, Chácara Arcampo, Vila Maria Helena, Parque Independência, Parque Chuno, Bom Retiro, Parque João Pessoa.
3° Distrito Imbariê Santa Lúcia, Santa Cruz da Serra, Imbariê, Parada Angélica, Jardim Anhangá, Vila Santa Cruz, Parada Morabi, Taquara, Parque Paulista, Parque Equitativa, Nova Campinas, Santa Lúcia, Barro Branco, Jardim Rotsein,
4° Distrito Xerém. Xerém, Parque Capivari, Mantiquira, Jardim Olimpo, Lamarão, Bairro Amapá, Vila Canaã, Cantão, Parque Eldorado, Santo Antônio da Serra, São Judas Tadeu, Vila Santa Alice,

Política

Lista de prefeitos

Economia

Economicamente, apresenta um grande crescimento nos últimos anos, sendo a indústria e o comércio as principais atividades. Há cerca de 809 indústrias e 10 mil estabelecimentos comerciais instalados no município. Segundo o IBGE, o município de Duque de Caxias registrou, em 2005, o 15º maior PIB no ranking nacional[6] e o segundo maior do estado do Rio de Janeiro, em um total de 18,3 bilhões de reais.[4] A cidade ocupa o segundo lugar no ranking de arrecadação de ICMS do Estado, perdendo somente para a capital.No município está localizada uma das maiores refinarias da Petrobrás, a REDUC, possui um pólo gás-químico e contará com uma usina termelétrica.

Os principais segmentos industriais são: químico, petroquímico, metarlúgico, gás, plástico, mobiliário, têxtil e vestuário.

Empresas de vários segmentos têm-se instalado em Duque de Caxias, tais como o Jornal O Globo e o Carrefour, aproveitando a privilegiada posição do município, próximo das principais rodovias brasileiras: Linha Vermelha, Linha Amarela, Rodovia Presidente Dutra, Rodovia Washington Luiz e Avenida Brasil, além da proximidade do Aeroporto Internacional Tom Jobim e a distância de apenas 17 km do Centro do Rio, levando seus produtos facilmente para grandes centros consumidores: São Paulo, Minas Gerais e Sul do Brasil. O maior parque industrial do Rio de Janeiro fica no município, tendo empresas cadastradas como Texaco, Shell, Esso, Ipiranga, White Martins, IBF, Transportes Carvalhão, Sadia, Ciferal, entre outras. O segmento está mais concentrado nos setores de química e petroquímica, estimulados pela presença da REDUC, a segunda maior do país. No cadastro industrial da Firjan, Duque de Caxias ocupa a segunda posição em número de empregados no Rio de Janeiro e a terceira em número de estabelecimentos, atrás apenas da própria capital e de Petrópolis.

No centro da cidade há intenso comércio popular, a maioria concentrada nas ruas José de Alvarenga e Nilo Peçanha.

Transporte

São 15 empresas de transporte público que servem ao município, sendo 11 empresas de ônibus municipais (União, Fabio´s, Santo Antônio, Reginas, A. O. Vera Cruz, Trel, Machado, Jurema, Limousine Carioca, Vera Cruz e Expresso Mangaratiba)[7] e três intermunicipais.

Principais acessos rodoviários

Duque de Caxias também é servido por um ramal ferroviário. Partindo da Estação Central do Brasil, o ramal de Saracuruna corta o município e se integra com o ramal de Vila Inhomirim, assim alcançando Magé. Ao todo, são 10 (dez) estações ferroviárias em Duque de Caxias: Duque de Caxias, Gramacho, Campos Elíseos, Jardim Primavera, Saracuruna, Parada Morabi, Imbariê, Manoel Belo e Parada Angélica.[8]

Educação

Segundo dados da Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do estado do Rio de Janeiro, a Fundação CECIERJ/Consórcio CEDERJ, Duque de Caxias possui 100 escolas municipais, 2 escolas federais, 102 escolas estaduais e 128 escolas particulares. Sendo a taxa de alfabetização de pessoas residentes no município com 10 anos de idade ou mais em torno 92,40% da população. Algumas instituições de ensino superior atuam na cidade:

A Universidade Federal do Rio de Janeiro, com um Campus em Xerém, oferece cursos de graduação em nanotecnologia, metrologia, bioinformática, ciências forenses e biotecnologia a partir do segundo semestre de 2008.

A Faculdade de Educação da Baixada Fluminense é uma instituição pública estadual localizada no bairro de Vila São Luís , sendo um campus da Universidade Estadual do Rio de Janeiro na região, por tanto, está subordinada a esta universidade. Oferece os cursos de graduação em pedagogia, matemática e geografia e também cursos de pós-graduação: Especialização em organização curricular e prática docente na educação básica e Mestrado em Educação, Cultura e Comunicação em Periferias Urbanas.

Remontam de 1969 as origens da Fundação Educacional de Duque de Caxias (FEUDUC). A graduação nos cursos de biologia, história, geografia, matemática, letras e informática são oferecidos por esta instituição privada, além dos cursos de pós-graduação.

A UNIGRANRIO é a maior e mais conhecida instituição de ensino superior de Duque de Caxias, foi criada na década de 1970 com o nome de Associação Fluminense de Educação (AFE) até ser reconhecida como universidade em 1994, quando adotou o nome atual. Sua sede ou campus principal se localiza no bairro Jardim 25 de Agosto, além de unidades no Centro e em Santa Cruz da Serra, possui também campus ou unidades em outros municípios do estado, como cidade do Rio de Janeiro, Silva Jardim, Magé, Campos dos Goytacazes, Macaé e São João de Meriti.

O município conta também com um campus da Universidade Estácio de Sá, localizado no Jardim 25 de Agosto, onde são oferecidos os cursos de politécnicos, pós-graduação e graduação em administração, direito, informática e letras.

Há ainda a Faculdade de Serviço Social Santa Luzia, uma instituição privada também localizada no bairro Jardim 25 de Agosto.

Duque de Caxias tem uma das melhores escolas do Brasil, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, sendo um Campus do IFRJ. Também conta com um dos mais tradicionais colégios do Brasil, o Colégio Pedro II

E no centro de Duque de Caxias existem escolas particulares que se desempenham na educação como por exemplo o Colégio Carlos Gomes que fez intercâmbios com escolas de países da America do sul.

Cultura

A cidade conta com o Centro Cultural Oscar Niemeyer, na praça do Pacificador no bairro Centro, com a Biblioteca Pública Leonel de Moura Brizola e o Teatro Municipal Raul Cortez.A biblioteca contém com aproximadamente 10 mil obras e o teatro é composto de 440 lugares.

A Câmara Municipal de Duque de Caxias abriga o Instituto Histórico e o Teatro Procópio Ferreira. No dia 11 de dezembro de 1980, através da resolução 494, o Instituto recebeu o nome de Vereador Thomé Siqueira Barreto e possui em seu acervo, cerca de 6 mil reproduções fotográficas, mil documentos, 680 livros e periódicos, 1.700 jornais e 85 quadros. Entre as peças do acervo estão um castiçal e uma imagem de Santo Antônio, remanescentes da antiga Igreja São João Batista de Traiaponga (hoje Santa Terezinha, no Parque Laifaiete), fotos da chegada da água encanada em Duque de Caxias, a construção da Fábrica Nacional de Motores (FNM), a visita de Juscelino Kubitschek à Reduc e o Código de Postura da Vila Estrela de 1846.

Patrimônio histórico

Igreja Paroquial Nossa Senhora do Pilar – Localizada na Estrada Velha do Pilar, a igreja foi construída em 1720. Possui fortes traços barrocos, similares às construções feitas em Minas Gerais e o material de sua construção veio do Mosteiro de São Bento, conforme registro no Dicionário Geográfico e Descritivo do Império do Brasil, de 1863. Utilizado por D. Pedro I, o antigo Porto do Pilar foi um importante centro de desembarque quando o imperador vinha do Centro do Rio de Janeiro pela Baía de Guanabara e navegava pelo afluente do Rio Iguaçu, até chegar ao Rio Pilar, onde se localizava o porto. O "Caminho Novo", como era conhecido, foi aberto em 1704 por Garcia Pais, próximo ao povoado de Nossa Senhora do Caminho Velho. A igreja foi tombada em 25 de maio de 1938.

Fazenda São Bento – A mais antiga fazenda localizada no município surgiu da compra pelo Mosteiro de São Bento de partes das terras de Cristóvão Monteiro, em 1591, dando inicio ao processo de colonização do Vale do Rio Iguaçu. Hoje, restam apenas ruínas da capela que data de 1645 e da casa grande construída entre 1754 e 1757, sendo tombados como patrimônio histórico em 10 de junho de 1957.

Teatro

O teatro da Câmara Municipal foi inaugurado em 28 de fevereiro de 1975. Treze dias depois, foi batizado com o nome de Procópio Ferreira, em homenagem ao grande ator e produtor teatral, através da deliberação nº 1.957, de 1975, assinada pelo presidente da Câmara Luís Braz de Luna. O próprio Procópio Ferreira e sua filha Bibi Ferreira, compareceram ao evento e foram os destaques da festa, ao lado de Nelson Carneiro. Em 1978, a peça Saco de Canudos encenada no teatro o prêmio Moliére, na categoria especial, feito anunciado em rede nacional no Jornal Nacional da Rede Globo.

O mais antigo teatro público de Duque de Caxias é o Teatro Armando Melo, fundado em 1967 com o espetáculo "Os Inimigos não Mandam Flores", de Pedro Bloch, tendo Barboza Leite como diretor e cenógrafo.

Cinema

Em Duque de Caxias, há 11 salas de cinema, espalhadas em shoppings e rua do município.

Museu

Luiz Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, patrono do município e do Exército, nasceu na Fazenda São Paulo, hoje Taquara, 3º distrito, administrado pela Secretaria de Cultura desde 1994, o antigo casarão da fazendo virou o Museu Municipal da Taquara. O Professor Ralmir dos Santos flôr é o Administrador do Museu Histórico Duque de Caxias, Nomeado pelo Prefeito Josè Camilo Zito.

Carnaval

O município conta com várias entidades carnavalescas, entre elas, estão os blocos de enredo filiados a Federação dos Blocos Carnavalescos do Estado do Rio de Janeiro: Bloco do China, Esperança de Nova Campina, Flôr da Primavera, Império do Gramacho, Simpatia do Jardim Primavera, Unidos do Laureano e Unidos de Parada Angélica.

A única escola de samba com sede em Duque de Caxias é a Acadêmicos do Grande Rio, que atualmente integra o Grupo Especial da LIESA, sendo originária da fusão das antigas escolas de samba União do Centenário, Cartolinhas de Caxias, Capricho do Centenário e Unidos da Vila São Luis.

Datas comemorativas

30 de abril Dia da Baixada Fluminense
13 de junho Dia do padroeiro do município(Santo Antônio)
25 de agosto Dia do patrono do município (Luís Alves de Lima e Silva)
31 de dezembro Dia da emancipação do município de Duque de Caxias


Esporte

O município abriga trêS clubes de futebol, o Duque de Caxias Futebol Clube que atualmente está na série B do Campeonato Brasileiro 2010 e o Esporte Clube Tigres do Brasil, sendo que ambos disputaram a 1º divisão do campeonato estadual em 2010, e o Duquecaxiense futebol clube que esta disputando a 3° divisão do campeonato estadual em 2010 e outros times caxienses


Duque de Caxias possui 3 (três) ou mais estádios de futebol, o Romário de Souza Faria que é do Duque de Caxias Futebol Clube e tem capacidade para 7.000 espectadores e o Estádio de Los Larios do Esporte Clube Tigres do Brasil com capacidade para 11.000 espectadores eo estádio corrêia Meier do Duquecaxiense futebol clube.

Duque de Caxias possui também uma vila olímpica.

Caxienses famosos

Referências

  1. a b Divisão Territorial do Brasil. Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1 de julho de 2008). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
  2. Estimativas da população para 1º de julho de 2009 (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (14 de agosto de 2009). Página visitada em 16 de agosto de 2009.
  3. Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil. Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) (2000). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
  4. a b c Produto Interno Bruto dos Municípios 2002-2005. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (19 de dezembro de 2007). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
  5. Erro de citação Tag inválida; não foi fornecido texto para as refs chamadas IBGE_Pop_2008
  6. Posição ocupada pelos 100 maiores municípios em relação ao Produto Interno Bruto. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (19 de dezembro de 2007).
  7. http://www.detro.rj.gov.br/empresas.php/
  8. http://www.supervia.com.br/

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